Internações de idosos por alguma doença infecciosa ou parasitária
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento , aprovado em 16 de agosto de 2013 por representantes oficiais de 38 países na Conferência Regional sobre População e Desenvolvimento da América Latina e do Caribe, inclui mais de 120 medidas sobre oito temas identificados como prioritários, entre os quais figura a proteção social e os desafios socioeconômicos para a população em envelhecimento. No documento estão sistematizadas políticas com enfoque de gênero que asseguram um envelhecimento de qualidade, incorporando as pessoas idosas como foco prioritário dos programas públicos e ampliando os sistemas de proteção e seguridade social.
Em relação ao tema “Envelhecimento, proteção social e desafios socioeconômicos”, o Consenso estabelece como um de seus objetivos a adequação das políticas de saúde aos desafios do variado e cambiante perfil epidemiológico resultante do envelhecimento e transição epidemiológica. Neste sentido, é preciso reforçar a luta para erradicar as doenças transmissíveis, implementando ações de prevenção e tratamento das doenças crônicas tradicionalmente denominadas não transmissíveis, mas que hoje sabemos que têm uma forte marca das influências das condições de vulnerabilidade social e econômica nos primeiros anos da vida das pessoas. Estas políticas devem levar em conta especificidades de gênero, idade, regiões, grupos étnicos e socioeconômicos.
Políticas relacionadas:
- Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por alguma neoplasia
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 9 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer a garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer.
Políticas relacionadas:
- Política Nacional para prevenção e controle do câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por neoplasia de pulmão ou brônquios
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento é um documento produzido durante a II Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, realizada em 2002 pela Organização das Nações Unidas em Madrid, Espanha. O objetivo desse Plano é promover o desenvolvimento de uma sociedade para todas as idades e garantir que a população, em âmbito global, possa envelhecer com segurança e dignidade. As recomendações para a adoção de medidas organizam-se em três direções prioritárias: os idosos e o desenvolvimento, promover a saúde e o bem estar até a chegada da velhice, e criar ambientes propícios e favoráveis.
Em relação ao tema “Promoção da saúde e do bem-estar durante toda a vida”, o Plano estabelece como um de seus objetivos a redução dos efeitos acumulativos dos fatores que aumentam o risco de sofrer doenças e, em consequência, a possível dependência na velhice. Para isso, devem ser adotadas medidas de amplo alcance para prevenir o abuso do álcool e, ainda, reduzir a utilização de produtos derivados do fumo e a exposição involuntária à fumaça de cigarro, inclusive para ajudar as pessoas de todas as idades que queiram deixar de fumar.
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 7 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer o desenvolvimento de ações e políticas públicas para enfrentamento do tabagismo, do consumo de álcool, do sobrepeso, da obesidade e do consumo alimentar inadequado, considerados os fatores de risco relacionados ao câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por neoplasia de laringe ou traqueia
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento é um documento produzido durante a II Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, realizada em 2002 pela Organização das Nações Unidas em Madrid, Espanha. O objetivo desse Plano é promover o desenvolvimento de uma sociedade para todas as idades e garantir que a população, em âmbito global, possa envelhecer com segurança e dignidade. As recomendações para a adoção de medidas organizam-se em três direções prioritárias: os idosos e o desenvolvimento, promover a saúde e o bem estar até a chegada da velhice, e criar ambientes propícios e favoráveis.
Em relação ao tema “Promoção da saúde e do bem-estar durante toda a vida”, o Plano estabelece como um de seus objetivos a redução dos efeitos acumulativos dos fatores que aumentam o risco de sofrer doenças e, em consequência, a possível dependência na velhice. Para isso, devem ser adotadas medidas de amplo alcance para prevenir o abuso do álcool e, ainda, reduzir a utilização de produtos derivados do fumo e a exposição involuntária à fumaça de cigarro, inclusive para ajudar as pessoas de todas as idades que queiram deixar de fumar.
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 7 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer o desenvolvimento de ações e políticas públicas para enfrentamento do tabagismo, do consumo de álcool, do sobrepeso, da obesidade e do consumo alimentar inadequado, considerados os fatores de risco relacionados ao câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por neoplasia de estômago, esôfago, cólon, reto ou ânus
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 9 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer a garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer.
Políticas relacionadas:
- Política Nacional para prevenção e controle do câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por câncer de próstata
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 9 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer a garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer.
Políticas relacionadas:
- Política Nacional para prevenção e controle do câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosas por câncer de mama
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 9 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer a garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer.
Políticas relacionadas:
- Política Nacional para prevenção e controle do câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosas por câncer do útero
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, instituída pela Portaria MS/GM n° 874, de 16 de maio de 2013, reconhece o câncer como doença crônica prevenível e estabelece a necessidade de oferta de cuidado integral. Tem como objetivo reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pela doença e diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.
O Art. 9 da Política pontua como diretriz relacionada à promoção da saúde no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer a garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer.
Políticas relacionadas:
- Política Nacional para prevenção e controle do câncer
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças do aparelho circulatório
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças hipertensivas
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A hipertensão consta no grupo 9 de diagnósticos do Anexo da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (Portaria MS/SAS nº 221, de 17 de abril de 2008), que deverá ser utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para averiguar o desempenho do sistema de saúde.
O Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus, aprovado pela Portaria MS/GM n° 16, de 3 de janeiro de 2002, estabelece a organização da assistência, prevenção e promoção à saúde, a vinculação dos usuários à rede, a implementação de programa de educação permanente em hipertensão arterial, diabetes mellitus e demais fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças cardíacas hipertensivas
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A hipertensão consta no grupo 9 de diagnósticos do Anexo da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (Portaria MS/SAS nº 221, de 17 de abril de 2008), que deverá ser utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para averiguar o desempenho do sistema de saúde.
O Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus, aprovado pela Portaria MS/GM n° 16, de 3 de janeiro de 2002, estabelece a organização da assistência, prevenção e promoção à saúde, a vinculação dos usuários à rede, a implementação de programa de educação permanente em hipertensão arterial, diabetes mellitus e demais fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças isquêmicas do coração
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por infarto agudo do miocárdio
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por insuficiência cardíaca
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A insuficiência cardíaca consta no grupo 11 de diagnósticos do Anexo da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (Portaria nº 221, de 17 de abril de 2008), que deverá ser utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para averiguar o desempenho do sistema de saúde.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças cerebrovasculares
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos para tratamento de acidente vascular cerebral (AVC)
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Pacto pela Vida referente ao biênio 2010-2011 define na Prioridade 6 (Fortalecimento da atenção básica) o objetivo de reduzir a internação hospitalar por acidente vascular cerebral (AVC) no SUS, sendo a meta uma taxa de internações por acidente vascular cerebral (AVC) = 5,2 por 10.000 habitantes para o ano de 2010 e 4,7 por 10.000 habitantes para o ano de 2011.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças do aparelho respiratório
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por infecções do trato respiratório
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por bronquite, asma, enfisema e outras doenças das vias aéreas inferiores
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos para tratamento de pneumonia ou gripe
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Programa Nacional de Imunizações (PNI), criado em 1973, por determinação do Ministério da Saúde, visa coordenar e definir os calendários de vacinação, considerando a situação epidemiológica, o risco, a vulnerabilidade e as especificidades sociais, com orientações específicas para crianças, adolescentes, adultos, gestantes, idosos e povos indígenas. As ações de vacinação e vigilância apresentam impacto positivo na prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, refletindo positiva e diretamente na qualidade e expectativa de vida da população.
Um dos objetivos do Programa é vacinar a população de 60 anos ou mais. Dessa forma, é possível contribuir para a redução da morbimortalidade, seja por influenza e suas complicações, seja por outras doenças imunopreveníveis de grande prevalência entre idosos.
Políticas relacionadas:
- Programa Nacional de Imunizações
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por doenças endócrinas, nutricionais ou metabólicas
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
As deficiências nutricionais constam no grupo 4 de diagnósticos do Anexo da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (Portaria nº 221, de 17 de abril de 2008), que deverá ser utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para averiguar o desempenho do sistema de saúde.
O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (Madri, 2002) orienta que se dê atenção especial às carências nutricionais e às doenças conexas na formulação e aplicação de programas preventivos e de promoção da saúde para idosos (Orientação prioritária II: Promoção da saúde e bem-estar na velhice / Tema 1: Promoção da saúde e do bem-estar durante toda a vida / Objetivo 3: Acesso de todos os idosos à alimentação e a uma nutrição adequada / Medida e).
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos para tratamento de diabetes mellitus
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
A diabetes mellitus consta no grupo 13 de diagnósticos do Anexo da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (Portaria nº 221, de 17 de abril de 2008), que deverá ser utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para averiguar o desempenho do sistema de saúde.
O Pacto pela Vida referente ao biênio 2010-2011 define na Prioridade 6 (Fortalecimento da atenção básica) o objetivo de reduzir a internação hospitalar por diabetes mellitus no âmbito do SUS, sendo a meta um taxa de internações por diabetes mellitus e suas complicações = 6,0 por 10.000 habitantes. .
O Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus, aprovado pela Portaria/GM n° 16, de 3 de janeiro de 2002, estabelece a organização da assistência, prevenção e promoção à saúde, a vinculação dos usuários à rede, a implementação de programa de educação permanente em hipertensão arterial, diabetes mellitus e demais fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por causas externas
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Plano para uma Década do Envelhecimento Saudável 2020-2030 é parte de uma proposta da Organização Mundial do Saúde para apoiar ações de construção de uma sociedade para todas as idades. O Plano se baseia na Estratégia Global da OMS sobre Envelhecimento e Saúde, no Plano de Ação Internacional das Nações Unidas para o Envelhecimento e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda das Nações Unidas 2030.
Em relação ao Objetivo 3: “Boa Saúde e Bem-estar”, o Plano pontua que envelhecimento saudável significa que a pessoa idosa contribui com a sociedade por mais tempo, contando com oportunidades para uma boa saúde em todos os estágios da vida, cobertura universal de saúde e sistemas social e de saúde integrados, centrados na pessoa e transformadores, em lugar de sistemas exclusivamente baseados na doença.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por acidentes de transporte
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa, elaborado, em 2005, pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, é um documento cujo objetivo é promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso (lei nº. 10.741, de 1o de outubro de 2003) e que tratem do enfrentamento da exclusão social e de todas as formas de violência contra esse grupo social. O Plano constitui-se como um instrumento que reforça os objetivos de implementar a Política de Promoção e Defesa dos Direitos aos segmentos da população idosa do Brasil, dentro de um enfoque do respeito, da tolerância e da convivência intergeracional.
Como uma das Propostas de Ação no eixo “Espaço Público, o Plano estabelece que, sendo os acidentes e violências no trânsito a primeira causa externa específica de morte entre idosos, é preciso melhor preparar os dispositivos e sinais nas ruas e nas travessias nas cidades.
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, aprovada pela Portaria MS/GM n° 2528, de 20 de outubro de 2006, estabelece, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, diretrizes coletivas e individuais que visam recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos.
Em relação ao tema “Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável”, a Política estabelece como um de seus objetivos a realização de ações de prevenção de acidentes no domicílio e nas vias públicas, tais como quedas e atropelamentos.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são parte da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas e foram adotados pelos líderes mundiais na histórica Cúpula do Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015. A partir de uma perspectiva multidimensional, os Objetivos englobam temas como saúde, desigualdade, pobreza, igualdade de gênero, mudanças climáticas, entre outros.
Para se alcançar o Objetivo 3: “Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”, uma das metas é reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e uso nocivo do álcool.
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.
Internações de idosos por maus tratos em pelo menos uma das causas
Dimensões relacionadas:
- Causas de internação
O Estatuto do Idoso, como é conhecida a Lei n° 10741, de 1° de outubro de 2003, tem por objetivo regular os direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Ele é um instrumento para o reconhecimento da cidadania das pessoas idosas, às quais ficam assegurados os direitos à vida, à liberdade, ao respeito, à dignidade, aos alimentos, à saúde, à convivência familiar e comunitária, entre outros direitos (individuais, sociais, difusos e coletivos). Cabe à família, à sociedade, à comunidade e ao Estado resguardar e garantir a efetivação desses direitos.
O Art. 4 do Estatuto estabelece que nenhum idoso deve ser objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. Todo atentado aos direitos da pessoa idosa, por ação ou omissão, deverá ser punido na forma da lei.
O Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa, elaborado, em 2005, pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, é um documento cujo objetivo é promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso (lei nº. 10.741, de 1o de outubro de 2003) e que tratem do enfrentamento da exclusão social e de todas as formas de violência contra esse grupo social. O Plano constitui-se como um instrumento que reforça os objetivos de implementar a Política de Promoção e Defesa dos Direitos aos segmentos da população idosa do Brasil, dentro de um enfoque do respeito, da tolerância e da convivência intergeracional.
No Plano, como uma das Propostas de Ação no eixo “Espaço Familiar”, figura a importância da formação de cuidadores familiares e da proteção do Estado às famílias que não possuem condições de cuidar de seus idosos, como forma de prevenção à violência intrafamiliar.
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, aprovada pela Portaria MS/GM n° 2528, de 20 de outubro de 2006, estabelece, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, diretrizes coletivas e individuais que visam recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos.
Em relação ao tema “Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável”, a Política estabelece como um de seus objetivos a realização de ações integradas de combate à violência doméstica e institucional contra idosos e idosas.
O Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento , aprovado em 16 de agosto de 2013 por representantes oficiais de 38 países na Conferência Regional sobre População e Desenvolvimento da América Latina e do Caribe, inclui mais de 120 medidas sobre oito temas identificados como prioritários, entre os quais figura a proteção social e os desafios socioeconômicos para a população em envelhecimento. No documento estão sistematizadas políticas com enfoque de gênero que asseguram um envelhecimento de qualidade, incorporando as pessoas idosas como foco prioritário dos programas públicos e ampliando os sistemas de proteção e seguridade social.
Em relação ao tema “Envelhecimento, proteção social e desafios socioeconômicos”, o Consenso estabelece como um de seus objetivos a erradicação das múltiplas formas de discriminação que afetam os idosos, incluindo todas as formas de violência contra mulheres e homens idosos, levando em conta as obrigações dos Estados com respeito a um envelhecimento com dignidade e direitos
Categoria do indicador:
Anos:
Fontes:
Dados obtidos em: SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde)
Estimativas calculadas pelo SISAP-Idoso.