O Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (Madri, 2002) estabelece, no Tema 6, a diminuição da incapacidade, ressaltando a maior vulnerabilidade das mulheres idosas neste aspecto, devida, entre outras coisas, a diferenças entre os gêneros no que se refere à expectativa de vida e à propensão a doenças, assim como às desigualdades por razão de sexo sofridas durante a vida.
O documento Envelhecimento ativo: uma política de saúde (OMS, 2005) defende o reconhecimento da importância das diferenças entre gêneros na elaboração de programas e políticas para idosos.